Na noite de hoje, os alunos do Acordeon, da Profª Sônia, apresentaram-se na solenidade de entrega do serviço de reforma do Salão Nobre do Edifício Rudi Franke.
O espaço ficou muito bonito!
sábado, 20 de dezembro de 2008
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"Educar-se na música é crescer com plenitude e alegria."
Violeta H. de Gainza
Violeta H. de Gainza
Quem somos
- Escola de Talentos
- A Escola de Talentos foi criada em 2000, numa iniciativa do Rotary Club de Panambi, em parceria com a Prefeitura Municipal de Panambi, através da Secretaria Municipal de Educação e Cultura. A Escola oferece aulas de acordeon, flauta, violão e teclado, violino, bateria e instrumentos de sopro.
ARTIGOS
- A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NA INTEGRAÇÃO DAS CRIANÇAS NAS ESCOLAS - Henrique Pflüger
- A MÚSICA COMO FATOR DE SENSIBILIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL - Marielli Costa Beber
- EDUCAÇÃO MUSICAL INCLUSIVA - Jean Carlo Beck
- ESCOLA DE TALENTOS - Janete Kepler Wächter
- MÚSICA: PODEROSA "MAGIA" DIVINA... - Josiane Busch da Rosa
- REFLEXÕES SOBRE ENSINO-APRENDIZAGEM NAS AULAS DE VIOLÃO EM GRUPO - Adriano Kronbauer
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O PODER DA MÚSICA
No começo do século passado, a guerra não era impessoal como é hoje. Soldados inimigos encontravam-se frente a frente no campo de batalha. As trincheiras — buracos cavados no chão, com sacos de areia à frente — eram o único modo de proteger-se dos tiros e granadas. Na noite de Natal de 1914, houve uma trégua. Os soldados britânicos, em suas trincheiras, dormiam ou pensavam em suas famílias distantes. De repente, viram velas sendo acesas do lado alemão. E logo os alemães começaram “Noite Feliz” na língua deles. Quando terminaram, os militares britânicos responderam cantando outra canção típica de Natal, em inglês. E assim continuou, os alemães cantavam uma canção, os britânicos cantavam outra, até que todos cantaram juntos o hino “Venham todos os fiéis” (Adeste Fidelis)... O soldado britânico Graham Wilson, que descreveu o episodio, diz: “Foi realmente a coisa mais extraordinária que já vi, duas nações inimigas cantando a mesma canção no meio de uma guerra.” (Cf. “O Natal em que a guerra parou”)