Escola de Talentos: INSTRUTORES

Henrique Pflüger – Flauta e sopro (metais)
Ibamar Veeck - Violão
Iliane Bechert – Flauta
Roger Lius Santos dos Santos – Violino
Janete Kepler Waechter – Teclado
Jean Carlo Beck (Duda) – Violão e guitarra
Josiane Busch da Rosa - Violão
Lorival da Rosa – Bateria
Marcilane Genz Penning - Violão
Marielli Costa Beber - Coral
Sonia Hepp – Acordeon

O PODER DA MÚSICA

No começo do século passado, a guerra não era impessoal como é hoje. Soldados inimigos encontravam-se frente a frente no campo de batalha. As trincheiras — buracos cavados no chão, com sacos de areia à frente — eram o único modo de proteger-se dos tiros e granadas. Na noite de Natal de 1914, houve uma trégua. Os soldados britânicos, em suas trincheiras, dormiam ou pensavam em suas famílias distantes. De repente, viram velas sendo acesas do lado alemão. E logo os alemães começaram “Noite Feliz” na língua deles. Quando terminaram, os militares britânicos responderam cantando outra canção típica de Natal, em inglês. E assim continuou, os alemães cantavam uma canção, os britânicos cantavam outra, até que todos cantaram juntos o hino “Venham todos os fiéis” (Adeste Fidelis)... O soldado britânico Graham Wilson, que descreveu o episodio, diz: “Foi realmente a coisa mais extraordinária que já vi, duas nações inimigas cantando a mesma canção no meio de uma guerra.” (Cf. “O Natal em que a guerra parou”)

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